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Pela abolição da escravatura animal

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            No passado, a mulher foi considerada um objeto com valor econômico, não uma pessoa, tal como ainda acontece no tráfico de mulheres atual. Como não era pessoa, não tinha direitos, apenas deveres para com seu senhor. Era avaliada como se avaliavam os escravos, como fonte de poder econômico, objeto sexual e trabalhadora braçal, nos campos e no lar.      Assim como as mulheres outrora eram relegadas à posição de objetos pelos homens, hoje os animais ainda são tratados dessa forma. Sendo entes com vida autônoma, sensibilidade e sentimentos, são escravizados, oprimidos e o ser humano, em sua arrogância, considera-se no direito de tirar-lhes a vida quando bem entende. A mesma arrogância dos feminicidas, que matam mulheres todos os dias, é a arrogância dos assassinos de animais, que nos matadouros e fazendas viola o caráter sagrado da vida, direito fundamental e inalienável.  A escravidão e exploração dos animais não-humanos apresenta várias vertentes: para alimentação, para ve